Pensamento do dia:

"Quem não te procura, não sente sua falta. Quem não sente sua falta, não te ama. O destino determina quem entra na sua vida, mas você decide quem fica nela. A verdade dói só uma vez. A mentira cada vez que você lembra. Então, valorize quem valoriza você e não trate como prioridade quem te trata como opção."

Pra não passar em branco...

domingo, 12 de junho de 2011

Hoje eu quero um amor

Quero um amor de criança.
Amor sem cobrança, amor sem lembrança;
amor sem passado, AMOR DE PRESENTE.

Hoje eu quero amor sem segredo, quero amor
sem medo, quero amor sem dor.
Quero amor sem pressa. Amor sem promessa.

Hoje eu quero o amor que transborda o peito,
que escorre dos olhos, que pinga na boca.
Quero amor de confiança. Amor sem confusão.

Hoje eu quero amor em paz.
Quero amor por inteiro e não cara metade.
Quero amor de liberdade. Amor de realidade.
Quero amor do dia-a-dia. Amor de todo dia.

Hoje eu quero amor que fala, que cala,
que ouve, discute.
Quero amor que diz sim.
Quero amor que diz não.

Hoje eu quero amor de verdade.
Amor que vem da alma e não só do coração.





Amo tanto essa música... e a letra dela tem um significado pra lá de especial pra mim...

Passing Afternoon

There are times that walk from you like some passing afternoon
Summer warmed the open window of her honeymoon
And she chose a yard to burn but the ground remembers her
Wooden spoons, her children stir her Bougainvillea blooms

There are things that drift away like our endless, numbered days
Autumn blew the quilt right off the perfect bed she made
And she's chosen to believe in the hymns her mother sings
Sunday pulls its children from the piles of fallen leaves

There are sailing ships that pass all our bodies in the grass
Springtime calls her children until she let's them go at last
And she's chosen where to be, though she's lost her wedding ring
Somewhere near her misplaced jar of Bougainvillea seeds

There are things we can't recall, Blind as night that finds us all
Winter tucks her children in, her fragile china dolls
But my hands remember hers, rolling around the shaded ferns
Naked arms, her secrets still like songs I'd never learned

There are names across the sea, only now I do believe
Sometimes, with the window closed, she'll sit and think of me
But she'll mend his tattered clothes and they'll kiss as if they know
A baby sleeps in all our bones, so scared to be alone
springtime

Finzinhos de Tarde

Há horas que passam pra você como Finzinhos de tarde
O verão aqueceu a janela aberta de sua lua-de-mel
E ela escolhe um jardim para queimar, mas a terra a lembra
Colher de jardineiro, seus filhos agitando suas flores de Boungaville

Existem coisas que erram por aí, como seus eternos e numerosos dias
O outono bagunçou o perfeito acolchoado da cama perfeita que ela fez
E ela está preferindo acreditar nos hinos que sua mãe cantava
Domingo tira suas crianças de suas pilhas de folhas caídas

Existem navios de partida que passam nossos corpos na grama
Primavera chama seus filhos desde que ela os deixou finalmente ir
E ela vem escolhendo onde estar, embora perdeu seu anel de casamento
Em algum lugar perto de seu desorganizado pote de sementes de Boungaville

Existem coisas que não podemos recordar, cegos como as noites que nos encontram
O inverno tomou suas crianças, frágeis como bonecas chinesas
Mas minhas mãos relembras às dela, envolvendo as samambaias
Braços nus, seus segredos soam para mim, como palavras que eu nunca ouvi

Existem nomes pelo oceano, apenas agora eu acredito
Algumas vezes, de janelas fechadas, ela senta e pensa em mim
Mas ela consertará sua roupa esfarrapada e se beijarão como se soubessem que
Um bebê dorme dentro de nós, com muito medo de ficar sozinho
Primavera...

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