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Controladoria diz que ministra da Cultura deve devolver diárias

terça-feira, 10 de maio de 2011

A CGU (Controladoria-Geral da União) afirmou que a ministra Ana de Hollanda (Cultura) deve devolver cinco diárias que recebeu quando estava no Rio de Janeiro sem compromissos oficiais.
"Chegou-se ao entendimento conjunto de que seria mais conveniente a devolução dos valores correspondentes às diárias recebidas naqueles dias em que não houve compromissos oficiais: 09/01, 16/01, 10/04 e 16 e 17/04, o que será providenciado nos próximos dias", afirma nota da controladoria.
Para MinC, diárias da ministra eram "economia" aos cofres

Marcelo Camargo - 12.jan.2011/Folhapress
CGU afirmou que Ana de Hollanda deve devolver cinco diárias que recebeu no Rio de Janeiro sem compromissos oficiais
CGU afirmou que Ana de Hollanda deve devolver cinco diárias que recebeu no Rio de Janeiro sem compromissos oficiais
Segundo o texto, a ministra procurou na semana passada o ministro Jorge Hage (CGU) para saber o que fazer sobre a questão.
"Examinando o caso, a CGU verificou que o número de viagens realizadas pela ministra da Cultura é plenamente justificado, tendo em vista a localização, no Rio de Janeiro, de um grande número de entidades vinculadas ao Ministério da Cultura", diz a controladoria.
No domingo, a ministra, que é alvo de críticas e pressões de alas do PT para deixar o cargo, divulgou uma nota rebatendo as acusações de irregularidades no recebimento das diárias.
Na nota, o ministério nega as acusações publicadas no jornal "O Estado de S. Paulo", que aponta o pagamento de diárias à ministra por fins de semana na cidade do Rio de Janeiro sem uma agenda oficial.
De acordo com a reportagem, Ana de Hollanda recebeu, nos últimos quatro meses, R$ 35,5 mil por 65 diárias. Dessas, em pelo menos 16 ela não possuía um compromisso de trabalho.
Na nota, a assessoria da pasta diz "não haver impropriedade na conduta da ministra". O texto alega que, em alguns casos, o valor da diária para hospedagem era menor do que o necessário para pagar as passagens de ida e volta do Rio para Brasília.
"A economicidade, sempre conforme a legislação, impôs adotar a opção que menos onerasse o erário público", justifica o ministério. Segundo reportagem deste domingo, a pasta desembolsou R$ 17,3 mil com passagens aéreas da ministra.

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